Hoje e sempre foi premente a circulação de vozes de sujeitos que nos representam e nos alteram, solidificando pensamentos os quais divulgam nossas teses para a vida, principalmente nos espaços educacionais – espaços de aprendizagens coletivas da universidade e da escola. A tensão de vozes nesses espaços de encontros e desencontros proporciona alterar-nos, refratando aprendizagens outras com base na escuta e na resposta, propondo um projeto de amorosidade.
