“Ao assumirmos o ensino colaborativo enquanto política de Educação Especial na perspectiva inclusiva no CAp-UFRJ, como uma estratégia promissora de inclusão em educação e modo favorável de organizar os suportes de AEE oferecidos aos estudantes Público da Educação Especial, temos lutado de modo mais enfático em duas dimensões. Primeiro, a viabilização de recursos para o financiamento de políticas que garantam os direitos ao acesso, à permanência, à participação, à aprendizagem e às acessibilidades. Além da constituição de culturas e práticas pedagógicas mais sensíveis e disponíveis às pessoas em situação de inclusão.”
(Thais Motta e Thayná Marracho)
“Esperamos que essas reflexões feitas colaborativamente por docentes nos contextos da formação em lócus convidem e movam os leitores a deslocarem seus pensamentos e reflexões formativas em torno das culturas, práticas e políticas de inclusão de crianças e adolescentes na educação básica. Que as nossas experiências aqui congregadas sejam capazes de mover a crítica, inspirar e problematizar a escola para fazer dela lugar de todas e todos e para todas e todos.”
