No Espírito Santo, onde trabalhamos para construir uma educação que seja inclusiva e acessível a todos, essa mensagem [de inclusão e decolonial no currículo de forma crítica e reflexiva] ressoa profundamente. Sabemos que só podemos avançar se estivermos dispostos a repensar o currículo como uma ferramenta de construção de uma sociedade mais justa e plural. Ao ver o currículo não como algo neutro, mas como um espaço de transformação, abrimos caminho para novas possibilidades.
